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Parusia

Rosa de saron

Intro:  E  F#m7/E  A   F#m7  A9

E                    F#
O seu amor, o nosso amor me faz pensar
      Asus9                F#m7               Asus9
É tão fácil lembrar, com a memória é muito simples
E                  F#
Difícil é esquecer quando se tem amor
Asus9                F#m7          Asus9
E você tornou-se impossível de se esquecer

E        A9            C#m7         A9
Há tempo que ficou pra trás todo silêncio e solidão
E          A9        C#m7           B
Se o tempo foi, você ficou junto de mim a me aquecer
E         A9        C#m7             A9
Há tempo que o frio passou, ficou o calor da tua luz
E           A9       C#m7            B             A9       A5
Se o tempo foi, você marcou presença onde não há valor

E5                   F#5
Tal qual estou a esperar a sua volta
      A5                  F#m         A5
São joelhos calejados que tocam o precioso chão
E5
Fazer o quê? Eu não sei o que fazer
F#5
Ainda assim só há alegria porque sei
     A5
Sua volta é iminente
    F#m         A5
Ansioso espero por você

E5       A5            C#5         A5
Há tempo que ficou pra trás todo silêncio, e solidão
E          A5       C#5            B5
Se o tempo foi você ficou junto de mim a me aquecer
E5        A5           C#5            A5
Há tempo que o frio passou, ficou o calor da sua luz
E5         F#5         C#5          B5            E5
Se o tempo foi você marcou presença onde não há valor

      B5
A esperança viva está
                         A5
Minha mente só me traz você

Solo 3x: E5  B5  A5

        B5
A esperança viva está
                    A5
Minha mente só me traz você

     E5                F#m
E eu sei porque não há solidão
   C#5               D5
Eu sei porque não há solidão
   A5                B5
Eu sei porque não há solidão
   C#5               A5
Eu sei porque não há solidão
   E5                F#m
Eu sei porque não há solidão
   C#5               D5
Eu sei porque não há solidão
   A5                B5
Eu sei porque não há solidão
   C#5               A5
Eu sei porque não há solidão